Tudo isso fazia com que a nossa atenção fosse colocada, por nós mesmos, em algo definido. Ao invés dela ficar solta, vagando por toda parte. Isso nos ajudava a pensar, a sentir, a nos dar conta da situação para, finalmente, compreender os “porquês” e os “como”. Era o que nos dava também a possibilidade de lutar contra as nossas fraquezas para ficarmos mais fortes, tanto internamente como externamente.
O mais extraordinário para mim era me dar conta de que, quando obedecia e vencia a minha parte que se recusava a fazer o que havia sido pedido, eu me sentia muito bem. E assim, pouco a pouco, eu comecei a amar o trabalho. Comecei a amar o fato de ter uma disciplina e poder seguir uma direção de melhor qualidade.