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A participação das crianças durante os anos de trabalho no Prieuré – 1 (*)
(*) Prieuré: um castelo em Fontainebleau, localizado a cerca de 70 km de Paris, onde em 1922 o Sr. Gurdjieff estabelece o Instituto para o Desenvolvimento Harmonioso do Homem. Ali se formou uma comunidade de pessoas, incluindo famílias com crianças, com a proposta de trabalharem sobre si mesmas. O trecho acima é parte de uma …
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The Forgotten Language of Children – Lilian Firestone
Bibliografia: The Forgotten Language of Children – Lilian Firestone – Página 78
The Forgotten Language of Children – Lilian Firestone
Mas à medida que o ritmo em cascata do dinheiro acelerava, o medo de perder a conta o distraia. Mais e mais rápido as notas iam sufocando a sua determinação, até que finalmente ele perdeu a contagem. O jogo terminou com o que ele tinha sido capaz de contar, mas ele manteve por toda a …
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Noite de Natal
Então, Kolka, o que você quer? O que você queria ter ganho? Uma bicicleta! E você Michka? Eu quero a bicicleta! Não, sou eu que quero a bicicleta, gritam juntas Bousska (Nathalie) e Lika.Georgi Ivanovitch e os pais explodem em risos. Vejam, existem muitos brinquedos, diz o senhor Gurdjieff. Mas somente uma bicicleta. Então, acertem-se …
SARKIS – O Garoto Armênio
como um animal. Sr. Gurdjieff entreouviu um ou dois comentários do casal e percebeu que falavam armênio. Acontece que ele tinha uma grande fraqueza pelos armênios. Dizia que eram um povo maravilhoso de uma grande antiguidade. Que não deixaram seu país ser invadido pela civilização ocidental. Mantiveram seus velhos costumes, particularmente as raízes de sua …
Tscheslaw Tschekhovitch – Conheceu Sr. Gurdjieff em Constantinopla e trabalhou 28 anos com ele (desde 1923 no Prieuré)
Pode-se imaginar a quantidade de louça que circulava, o número de pratos se calcularmos 3 a 4 por pessoa – colheres – uma para salada, uma para a sopa, uma para a sobremesa – os garfos, as facas, as tigelas, os copos, as taças, sem contar os pratos para servir e numerosas panelas. Tudo isso …
Artigo no Dossier H – Geneviève Lief
Ele se mantinha surpreendentemente ereto. Eu sentia emanar de seus passos muito regulares uma determinação tranquila e uma dignidade de rei. Suas dimensões se transformaram, sua estatura se tornou imensa. E quando me dei conta que assim transfigurado ele era indiferente à minha presença ao lado dele, eu me senti desconcertada. Eu trotava, incrédula, ao …
Artigo no Dossier H – Peter Brook
Um bom ator nunca acredita completamente em seu personagem, enquanto um mau ator se joga de corpo e alma na sua interpretação a ponto de se perder completamente nela; frequentemente ele sai de cena convencido de ter dado o melhor de si mesmo, quando fica claro para todos que o viram que ele foi excessivo, …