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A Música de Gurdjieff / de Hartmann – Parte 3

A força e a clareza de seu discurso emergem da intenção subjacente de falar diretamente ao íntimo do ouvinte. Um exame minucioso dos manuscritos produz uma visão reveladora: há pouquíssimas ocorrências de reescrita em qualquer um dos vários estágios da notação. Desde o primeiro ditado das melodias, passando pela harmonização e adição de ritmo, até

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A Música de Gurdjieff / de Hartmann – Parte 1

A música que Gurdjieff encontrou descende de tradições auditivas de origem antiga. Via de regra, essa música não é escrita, mas depende do conhecimento exato que o músico tem de seus movimentos melódicos característicos. Como na maioria das músicas monofônicas, um senso de harmonia está implícito nos próprios intervalos melódicos, geralmente sustentados por um drone

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Trabalhar o equilíbrio das três funções: corpo, emoção e intelecto

As tensões existem no corpo, mas estão relacionadas a outras tensões: no mundo emocional, pode existir um fechamento que é um tipo de tensão; e no mundo intelectual, uma espécie de burrice também é um tipo de tensão. Pode parecer engraçado, mas o que a gente chama de burrice é uma espécie de tensão intelectual,

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Certa vez, em Nova York, no final de agosto…

Nosso destino foi anunciado naquela manhã como Montauk, um modesto resort de praia na ponta leste de Long Island. Éramos sete, quatro meninos, três meninas, Peggy no volante durante as três horas de viagem. Todos nós observando os prédios densos da cidade darem lugar a casas de um andar, depois vislumbres de enseadas marítimas, trechos de areia, arbustos,

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Em 1933 o Sr. Gurdjieff viajou para Paris…

sempre necessário pagar pelo que se recebe. Ela pediu o conselho ao Sr. Gurdjieff. Ele pensou no assunto e mandou chamar Michel. O Sr. Gurdjieff explicou ao menino, com sinceridade, sobre as finanças precárias do grupo e destacou que, assim que aportassem, ele teria que pagar contas urgentes. Michel perguntou quanto era necessário e o Sr. Gurdjieff indicou um valor.

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A participação das crianças durante os anos de trabalho no Prieuré – 3

Tudo isso fazia com que a nossa atenção fosse colocada, por nós mesmos, em algo definido. Ao invés dela ficar solta, vagando por toda parte. Isso nos ajudava a pensar, a sentir, a nos dar conta da situação para, finalmente, compreender os “porquês” e os “como”. Era o que nos dava também a possibilidade de

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